quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Sedento por pedalar

Boas.

Já se passaram alguns dias (para não dizer semanas ou meses) que por aqui não andava.
Apesar de neste tempo que passou ter rolado um pouco, não foi o desejado (familia e trabalho a isso obrigam).
No entanto tem chegado uma altura do ano em que me dá mais gozo pedalar. Chuva, lama, frio (bom a questão do frio é relativa, pois quanto se tem temperaturas na ordem dos 5 / 6 graus ou menos não se torna assim tão giro...).
Espero poder disfrutar mais deste "vício" e por aqui relatar as aventuras e desventuras que por aí vou vivendo.
Abraços e boas pedaladas!!!

PS: Já agora, a GT está um mimo...

terça-feira, 31 de julho de 2007

O regresso ao "trabalho"

Após cerca de 1 mês sem pedalar, quer por motivos profissionais quer por motivos pessoais, eis que regressei ao activo. Foi uma volta de apenas 36 KM's, mas com o calor que estava e com tanto tempo parado seria pedir demais. Fomos explorar uns tracks novos no Estádio Nacional bastante interessantes, e duros... mas como a vontade era muita tudo se ultrapassou.
Já estava a entrar em desespero com tanto tempo sem andar mas agora tudo voltará ao normal. Espero eu.
A minha GT portou-se á altura, nunca me deixando ficar mal.
Após esta voltinha vai para a merecida revisão.

Boas pedaladas a todos!!!

segunda-feira, 11 de junho de 2007

A descoberta de um novo track


Após 2 fins de semana em que as voltinhas foram no terreno habitual (saida do alto da serra de Carnaxide em direcção ao estádio nacional com passagens por Oeiras, Caxias e inclusivé Algés) com distâncias na casa dos 40/50 km's fomos experimentar um novo track.Saindo na parte sul do autódromo do estoril e usando toda a zona de terreno até junto á estrada da Lagoa Azul, encontrámos um terreno em que ou estávamos a subir ou estavamos a descer (havia lá uma descida que era complicada de fazer a pé, imaginem de bicicleta). Por poucas vezes o terreno era direito com possibilidades de rolar.Com um piso agressivo (com pedras laminadas) em que por vezes nos encontrávamos a pedalar em cima de pedra solta, lá cumprimos o percurso o qual apesar de ser mais curto do que o habitual se tornou mais difícil do que esperávamos.Acabei por furar com um sr. prego espetado na roda de trás mas tudo se resolveu rápidamente.Foi mais uma experiência para o pessoal rodar em terrenos diferentes e exigentes saindo um pouco da rotina habitual.

terça-feira, 29 de maio de 2007

Ciclomaster CM409


Finalmente adquiri um ciclómetro.

Foi um Ciclomaster CM409 (wireless): Velocidade actual / velocidade máxima / Tempo total de uso / Tempo de uso parcial (diário) / Média de velocidade / distância total / distância parcial / relógio / Kilometragem para revisão.

Estou muito satisfeito com o equipamento, especialmente porque já não tenho que depender de um ou outro companheiro de voltas ( a quem agradeço) para saber a quantas andamos. E se tiver que ir sozinho já me consigo orientar.

A voltinha da praxe...

26/05/07. Depois de um final de dia chuvoso a manhã chega radiosa com o Sol a vencer as poucas nuvens que se encontrava no céu.8:20, fizemo-nos ás estrada em direcção ao Estádio Nacional, onde já se viam alguns preparativos para a final da taça. Nos primeiros km's foi sempre a rolar normalmente com o terreno estranhamente seco depois da intempéride da véspera.Já depois da alguns km's com subidas e descidas com alguma dificuldade surge uma subida tipicamente difícil devido á inclinação e ao terreno muito solto. Mas devido a alguns restauros e obras no Estádio Nacional, toda a subida encontrava-se coberta com nova uma camada de terra solta que conjugada com a chuva que tinha caído, se tornou num desafio interessante, para não dizer díficil. Uma enorme enquantidade de lama agarrada aos pneus, de tal forma que nem via a borracha dos mesmos. Aí ví a vantagem dos discos, os quais se mantiveram indiferentes ao que se passava e bem limpinhos cumpriram na perfeição a sua função. Já agora, depois de uma 1ª volta onde se notava que as pastilhas ainda não estão no seu perfeito funcionamento, devido ao acamar das mesmas, agora a potência de travagem está muito maior com uma grande suavidade na manete.Dai para a frente o terreno melhorou e foi uma volta bem animada com uns belos 51km's com um ritmo muito interessante, especialmente a subir.

A primeira volta...

19/05/07. Ora então chegou o grande dia. Nem sei se dormi correctamente só de pensar que finalmente iria experimentar a nova bike. Nesse dia os meus companheiros de pedaladas estavam fora pelo que a volta iria ser sem companhia. mas nem mesmo isso me desmoralizou porque tinha todas as motivações para ir: A GT Avalanche 1.0 á minha espera.
07:50 arranquei para o que viria a ser um passeio de 60 km's. Sim 60 km's. E que diferença. Uma das primeiras impressões com que fiquei foi o facto de parecer que eu nunca tinha tido suspenção frontal na bike, tal a diferença da suspenção antiga para a nova. O nº de velocidades também me apanhou de surpresa encontrando-me muitas vezes a pensar que já tinha esgotado todas as mudanças quando ainda tinha algumas para meter. Toda a postura que a bike proporciona causa um maior conforto logo uma maior resistência para enfrentar os km's. Os travões de disco hidráulicos travam bem apesar de as pastilhas ainda estarem a acamar. Inclusivé os pneus mostraram-se bastante superiores aos antigos, inspirando mais confiança nas situações mais delicadas.
Resumindo: toda a bicicleta está muito bem conseguida nunca me tendo deixado ficar mal.
E lá foram 60 km's na rodagem da nova bike.

GT Avalanche 1.0 disc

A minha nova bike!!!
Quando conseguir tiro umas fotos dos promenores.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

GT Avalanche 1.0 Disc

Chegou ontem!!!
A minha nova bike. GT Avalanche 1.0 Disc.
Para já ficam as caracteristicas mas oportunamente virão as fotos.
Quadro: Aluminio 6061 triple triangle
Suspensão: Sountur SR X-100 (100mm curso regulável, bloqueador)
Travões: Discos Hidráulicos Tektro Auriga
Mudanças Fr / Tr: Shimano Deore / Deore LX 9 vel

Não sendo uma super máquina satisfaz as minhas exigências actuais.

Para já só dei uma voltinha á volta de casa para experimentar o material e a diferença é enorme, para melhor claro.

GT Outpost


Bom, foi com grande custo que ao fim de 8 anos me desfiz da minha fiel companheira de passeios, a minha GT Outpost. Foi sempre fiável e nunca me deixou apeado mesmo com um tratamento, muitas vezes, de choque.
Chuva, frio, lama, calor, pó, aguentou tudo e não se queixava. E nem na altura em que sabia que ia ser trocada mostrou ressentimentos.
Mas enfim, chegou a altura de dar um passo em frente e a nova montada já cá está.
Mantive-me fiel á marca. GT Avalanche 1.0 Disc